"Por favor, não me confundas mais..."
Ao contrário do que eu julgava, a longa tarde que tive com o João (bailarino) não obtive nenhuma resposta, mas sim MUITAS questões...
"Por favor, não me confundas mais..." dizia EU.
"Por favor, não me confundas mais..." dizia EU.
Na verdade, o João não sabia o que lhe esperava naquela tarde...
Chegou cheio de incertezas sobre o seu Processo/Projecto pessoal..
e que por isso (julgava ele) que poderia fazer muito pouco por mim..
Ele também queria saber o que realmente necessitava o meu projecto.
De que modo me poderia ajudar??
falamos falamos falamos... e cada vez mais questões surgiam.
Olhamos para o palco aberto...
Onde está o público?
Onde está o André?
(o seu posicionamento)
Onde estás tu, quando o público entra?
O corpo tem de estar lá... (descobrimos)
O espaço segundo o João é muito grande e por isso é necessário fazer
alguns exercícios relativos ao espaço.
Chegou cheio de incertezas sobre o seu Processo/Projecto pessoal..
e que por isso (julgava ele) que poderia fazer muito pouco por mim..
Ele também queria saber o que realmente necessitava o meu projecto.
De que modo me poderia ajudar??
falamos falamos falamos... e cada vez mais questões surgiam.
Olhamos para o palco aberto...
Onde está o público?
Onde está o André?
(o seu posicionamento)
Onde estás tu, quando o público entra?
O corpo tem de estar lá... (descobrimos)
O espaço segundo o João é muito grande e por isso é necessário fazer
alguns exercícios relativos ao espaço.
- A luz enquanto motor da minha deslocação no espaço
- Tinta como motor da acção/deslocação no espaço
- Simplesmente sentar-me no espaço e senti-lo com e sem música
- Sentar-me ao lado da tinta aguada e ver no que resulta
- O espaço é fixo?
- A relação entre mim e tudo o que encontro
- O que encontro nas poças de vinho?
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