Estar
12 de Maio de 2007
| it |
Local: maus hábitos
IT tem a sua base nas teorias de Stockhausen que
nos incentiva a produzir com base no:
"Pensa Nada"
IT
para mim
é um estado simplesmente de presença - de ESTAR.
talvez seja confuso de explicar... mas estar sem pensar
É ESTAR.
qual ou quantas consciências temos, não sei...
mas quando te limitas a estar, ou a produzir
em estado IT "pensa nada",
é estar, é ser, é improvisar.
Porém, improvisar, implica pensar... mesmo que não penses em nada em concreto, pensas no teu corpo e nos limites que ele transporta.
talvez em IT,
não importe essa consciência física,
mas intriga-me.
Por outro lado, quando vi IT, consegui identificar-me com este estado.
Julgo que, por vezes, nos meus desempenhos,
este estado invade-ME.
Dou por mim, A ESTAR. e quando estou, simplesmente, não penso em nada.
acredito que o PENSA NADA,
aplica-se à dimensão mais reduzida de todas.
O estar parado.
O olhar para o infinito.
O estar.
O ser.
O presenciar qualquer coisa, ausente de nós.
Pensa nada, para mim é o não lugar,
é estar lá e não estar...
é um corpo ausente.
é um corpo parado.
é um corpo sem movimento.
No debate do IT
colocaram uma questão muito interessante
"Porque que é que uma pessoa quando
não se mexe, parece que a coisa é mais convincente?"
Isso aconteceu com o fuga de um Grito.
Mostrei o desempenho mais descabido de todos ao professor Helder
e foi nesse que a cena bateu.
Julgava eu, que a cena não batia certo... e no entanto,
estava ali o começo daquilo que realmente
faz sentido representar na minha performance.
APRESENTEI um corpo inanimado, um corpo morto,
um corpo sem vida e sem acção.
Um corpo que se encontra ausente muitas vezes em Mim,
mas que eu própria não tenho consciência.
esse corpo SOU EU, esse CORPO é a minha FUGA.
estive.
| it |
Local: maus hábitos
IT tem a sua base nas teorias de Stockhausen que
nos incentiva a produzir com base no:
"Pensa Nada"
IT
para mim
é um estado simplesmente de presença - de ESTAR.
talvez seja confuso de explicar... mas estar sem pensar
É ESTAR.
qual ou quantas consciências temos, não sei...
mas quando te limitas a estar, ou a produzir
em estado IT "pensa nada",
é estar, é ser, é improvisar.
Porém, improvisar, implica pensar... mesmo que não penses em nada em concreto, pensas no teu corpo e nos limites que ele transporta.
talvez em IT,
não importe essa consciência física,
mas intriga-me.
Por outro lado, quando vi IT, consegui identificar-me com este estado.
Julgo que, por vezes, nos meus desempenhos,
este estado invade-ME.
Dou por mim, A ESTAR. e quando estou, simplesmente, não penso em nada.
acredito que o PENSA NADA,
aplica-se à dimensão mais reduzida de todas.
O estar parado.
O olhar para o infinito.
O estar.
O ser.
O presenciar qualquer coisa, ausente de nós.
Pensa nada, para mim é o não lugar,
é estar lá e não estar...
é um corpo ausente.
é um corpo parado.
é um corpo sem movimento.
No debate do IT
colocaram uma questão muito interessante
"Porque que é que uma pessoa quando
não se mexe, parece que a coisa é mais convincente?"
Isso aconteceu com o fuga de um Grito.
Mostrei o desempenho mais descabido de todos ao professor Helder
e foi nesse que a cena bateu.
Julgava eu, que a cena não batia certo... e no entanto,
estava ali o começo daquilo que realmente
faz sentido representar na minha performance.
APRESENTEI um corpo inanimado, um corpo morto,
um corpo sem vida e sem acção.
Um corpo que se encontra ausente muitas vezes em Mim,
mas que eu própria não tenho consciência.
esse corpo SOU EU, esse CORPO é a minha FUGA.
estive.
Sem comentários:
Enviar um comentário